e se me encontrar por lá pode deixar que transmito o seu recado... transmito por inteiro e não deixo de falar dos pormenores que você sequer referiu, eu falo tudo e um pouco mais, falo das moças, falo do rapaz, falo de tudo o que puder, sem pudor de dizer o que realmente você quis dizer, o que você realmente quis falar... das coisas que estavam guardadas em ti, que estavam coladas em você...dos olhos que olham o tempo todo a vida dos outros e esquecem que dentro também tem muita coisa e que basta entrar, e que estando dentro basta olhar pra ver as coisas em seu devido lugar... sem alegorias toscas que não te fazem, que te fazem para os outros e não, nunca te fazem pra ti, já que com você, ainda que velada é uma verdade malvada, já que este nome é o que você quis dar a ela, poderia ser porca ou cadela, mas você quis malvada como a mãe do Morfeu quis... e vou te dizer umas besteiras, daquelas que se compra em qualquer supermercado e dizer que nada disso tem sentido se não está com as extremidades formigando, se o pensamentos não estão deturpados por uma recado de você mesma pra ti, só que não pra tua cara de pau do diadia, não praquilo que você acha que é o teu eu verdadeiro, o teu eu primeiro, o símbolo de ti... porque tanta garganta rasgada, garganta forçada se ela pode simplesmente dormir, sorrir em verdadeiro sorriso, sorrir de ti... você entende quando eu digo que amanhã preciso de verdade descongelar a geladeira e que isso é no momento o que tenho de mais sincero em mim... entende em que ponto estamos e em que ponto chegamos quando chegamos até aqui... talvez uma loucura latente já esteja em ti mas talvez seja só a goela, uma goela que grita palavras que não sabe de onde vem... talvez do telejornal, da novela ou de qualquer outra coisa tosca, como blog, orkut e youtube... meu inglês medíocre me impressiona em horas assim... nessa chuva de palavras que me acomete e gostaria sinceramente poder dizer aqui que era bramstorm e que não haverá nenhum erro crasso, se nem crasso sei se escreve assim, mas o que tá aqui dentro não precisa de regra gramatical pra sentir e as teclas vão se mexendo velozmente e deixe que seja assim, já que meu mundo gira nessa velocidade absurda e eu quero ir pra dentro, um lugar que nem sei se existe em mim... acabo com uma frase de efeito e digo fim, na mentira que vivo, mentindo só e sempre pra mim, está de bom tamanho... e fim...
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