quinta-feira, 19 de junho de 2008

em santo...em vão...

é quando a solidão entra pela veia, corro com os braços abertos pela Paulista, de olhos fechados, está tudo tão calmo, hoje é dia de domingo...caminho pelas ruas, ando mais duas quadras, já estou perdida, macacos pendurados nos galhos destes prédios, nesta selva concretada sob nossos pés. e se eu estivesse mesmo aqui, como será pensar nas coisas de lá e se lá estivesse, no que iria pensar. são esses dias, quando se pensa que melhor seria não pensar em nada. são esses dias com cheiro de churrasquinho, em que os desejos são meros supérfluos, melhor sonhar...

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