segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O QUE EU PENSO, NÃO SEI SE ALGUM DIA PODEREI DIZER...como nos falta verdade, falta em mim, falta em você...os sorrisos ainda estão estampados em camisetas vagabundas que encolherão ao lavar, os sorrisos já estão amarelos, por falta de molho e alvejante no olhar...e os sorrisos continuarão estampando caras pra sempre, ainda que tal qual nota de três "real"...as dúvidas que permeavam nosso ambiente, que eu teimava em não ver e você fazia por me mostrar...agora não mais são duvidáveis, sei só de olhar...tudo tão ligado como galerias fluviais, onde se joga dejetos, esgoto e tudo mais...tudo tão aberto e claro, como clareira amazônica, buraco de gás carbônico, que nos desprotege e não paramos nunca de abrir...tudo tão claro que quase chega a cegar, cegar os olhos com os quais te via e hoje não vejo mais...desperdiçou por um pano de fundo chinfrim, algo que valia tanto pra você quanto pra mim...me pediu o que nunca que daria, já que agora será tão fácil pra mim quanto serei para ti...pediu para desperdiçar o que hoje se busca mais do que ouro, ou água ou barril de petróleo lunar...me "troqueou" com moedas falsas que já não posso mais lhe devotar...

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